AUTOR:
Manoel Guilherme de Freitas.
TIPO:
Texto.
PASTA:
Educação e Artes.(Acima nos Cabeçalhos)
Ao ver a violência desenfreada nos países com protestos populares, com mortes e sangue na Venezuela e Ucrânia, o poeta traz as suas observações!!
MÃOS
ATADAS
Sem
força, reprime
as vozes do povo,
já que este é massa,
só serve para o uso.
as vozes do povo,
já que este é massa,
só serve para o uso.
Escola
nem fala no RN,
já que prioriza o sistema,
haja vista esquecer a base
com escolas equipadas,
pois estão virando traças.
já que prioriza o sistema,
haja vista esquecer a base
com escolas equipadas,
pois estão virando traças.
Mas, isso pouco importa,
diante do salário irrisório,
que nos sufoca!
Ainda
têm professores,
que concordam plenamente
pois não luta no coletivo,
tendo em vista não possuir identidade.
Eis como explicar a luta de classe?
que concordam plenamente
pois não luta no coletivo,
tendo em vista não possuir identidade.
Eis como explicar a luta de classe?
Cai
escola ali, levanta ali
por que aqui?
Mas, como não?
Se não há cidadãos
que cobrem qualidade?
Ainda aplaudem a desgraça existente!
por que aqui?
Mas, como não?
Se não há cidadãos
que cobrem qualidade?
Ainda aplaudem a desgraça existente!
Como
se discurso
solucionasse o problema existente,
pois manda registrar, anotar.
Mas, não há remédio para a educação,
num estado onde esta não é solução.
solucionasse o problema existente,
pois manda registrar, anotar.
Mas, não há remédio para a educação,
num estado onde esta não é solução.
MANUEL
GUILHERME DE FREITAS.
Aluno
especial do PPGEL/UFRN/Doutorado.
Mestre
em Língua Portuguesa. Bolsista da CAPES/PIBID/UERN.
Professor
ensino médio/Língua Portuguesa. Poeta.
Estará
no livro: TRILHAS DO IMAGINÁRIO POÉTICO.