AUTOR: Manoel Guilherme de Freitas.
TIPO: Texto.
PASTA: Educação e Artes (Acima nos Cabeçalhos)
Mais um poema do Poeta Manoel de Freitas que nos traz um tema muito atual, principalmente nas redes sociais invadidas por ódio, rancor e desafetos políticos, principalmente por perfis fake de agencias marqueteiras pagas pra fazer toda essa pregação vazia sem propostas, jogo sujo acusatório e ainda cheias de figurinhas pra lavagem cerebral do eleitor!
O Poeta sabe o que fala!!
Política
Como
explicar impunidade política.
Dessa gente associal,
Roubando-nos dinheiro público,
sem que o povo veja o mau,
e acabam absolvidos,
neste país tropical.
Dessa gente associal,
Roubando-nos dinheiro público,
sem que o povo veja o mau,
e acabam absolvidos,
neste país tropical.
Assalto
aqui, ali,
Mas isso pouco importa,
Diante da realidade cruel,
que o cidadão suporta,
fome, exclusão e miséria,
restam-lhes apenas tais portas.
Mas isso pouco importa,
Diante da realidade cruel,
que o cidadão suporta,
fome, exclusão e miséria,
restam-lhes apenas tais portas.
Brasília,
de faz-de-conta,
capital da utopia,
onde o povo sempre sofre
com liberdade tardia,
sem poder fazer nada,
Diante da hierarquia.
As mãos ficam atadas,
Diante da covardia,
do suposto cidadão, que roubou a luz do dia,
Se o país fosse sério, a cassação acontecia.
capital da utopia,
onde o povo sempre sofre
com liberdade tardia,
sem poder fazer nada,
Diante da hierarquia.
As mãos ficam atadas,
Diante da covardia,
do suposto cidadão, que roubou a luz do dia,
Se o país fosse sério, a cassação acontecia.
Como
explicar Brasília,
Isso aconteceu lá,
Sem que houvesse rebeldia,
participação popular,
Como ficam os cidadãos,
que residem cá/lá.
Isso aconteceu lá,
Sem que houvesse rebeldia,
participação popular,
Como ficam os cidadãos,
que residem cá/lá.
Manoel
Guilherme de Freitas.
Aluno especial do PPGEL/UFRN/Doutorado.
Mestre
em Língua Portuguesa. Bolsista da CAPES/PIBID/UERN.
Professor ensino
médio/Língua Portuguesa. Poeta.
Estará
no livro: TRILHAS DO IMAGINÁRIO POÉTICO.