20 de set. de 2010

Empresa francesa abre escola de desenho de submarinos para brasileiros




O grupo de construção naval francês DCNS, que fabricará cinco submarinos em cooperação com a Marinha brasileira, inaugurou nesta quinta-feira em Lorient (oeste do país) uma escola de desenho de submarinos como parte de um acordo de transferência de tecnologia para o Brasil.
O contrato de 6,7 bilhões de euros (8,765 bilhões de dólares), um dos mais importantes assinados pela DCNS, prevê a fabricação de quatro submarinos convencionais, um submarino nuclear de ataque (SNA), uma base de submarinos e um estaleiro que estará pronto em 2012 em Sepetiba, no estado do Rio de Janeiro.

Novo estaleiro em Itaguaì- Rio de Janeiro

“É um contrato enorme. Trata-se de construir um pequeno Cherbourg e uma pequena Île Longue”, em referência à base de construção de submarinos de propulsão nuclear perto de Brest, no oeste da França, declarou o diretor da divisão de submarinos do DCNS, Pierre Quinchon.
No momento, em torno de 30 engenheiros navais brasileiros estão participando de um curso de 18 meses para a construção de submarinos na nova escola de desenho instalada na DCNS Lorient, como parte do acordo de transferência de tecnologia.


A venda foi fechada em setembro de 2009, durante uma viagem do presidente francês, Nicolas Sarkozy, paralelamente às negociações ainda em curso entre França e Brasil sobre o fornecimento de 36 caças para a FAB, pela Dassault.
O primeiro submarino convencional (70 metros de comprimento), cuja fabricação começou na fábrica da DCNS em Cherbourg com a participação de 130 engenheiros e técnicos brasileiros, será concluído em Sepetiba em 2012, onde outros três navios serão construídos.


Os submarinos convencionais deverão estar prontos em 2017.
O futuro SNA brasileiro, também construído em Sepetiba, deve estar em funcionamento em 2025.





Fonte:AFP via Plano Brasil.







Bem, parece que vai sair mesmo este nosso Submarino scorpene,e até mesmo o Nuclear.
Esta parceria com os franceses foi um dos acordo mais bem feitos da história diplomática brasileira, e esta parceria estratégica com os nossos amigos franceses trará ainda muitas alegrias para o nosso parque de defesa.
A França é um país que produz a própria tecnologia militar, e decidiram compartilhar estes conhecimentos com o nosso país, coisa que poucos países pelo mundo fazem... certamente existe uma compensação econômica para eles, não fizeram de graça, mas existe o fato de que eles poderiam escolher outros parceiros pelo mundo, mas decidiram acreditar no nosso potencial, e isso não será esquecido por nós brasileiros.
Aqueles que por ai na internet diziam que não teríamos tranferencia de tecnologias com os franceses, que eles nunca nos “ensinariam fazer”… bem agora o silencio é obrigação, a credibilidade destes senhores que pensam somente por viés político pouco importando o interesse nacional acabou definitivamente pela internet, era tudo lobby mal intencionado e em má-fé, os fatos reais desmentiram estes apátridas!
Viva o acordo Brasil-França que esta trazendo grandes frutos para o nosso país, assim como o combinado!!



Valeu!!


FRANCOORP
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